Canções de chegada e despedida
“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu”
Flora e a lamparina
O rio que nos abraça
Despeje poesia na carne
Orgulho de ser Caririaçuense
Vai, mulheres! Ser cuidadora na vida
Carta para lembrar da verdade
III Coletânea do Nordestinados a Ler
Borracha
Escolas Públicas e a distância da cidadania cultural
The burial of an unfinished love
O rio que nos abraça
O Mundo é uma gaiola
Aquele Pássaro Amarelo
Os espaços de leitura como estratégia para o ler o mundo
Ouvi falar
Alvorecer
A Praça do Gesso e o direito à cidade
A borboleta voa com toda a sua fragilidade
Cultura Viva para além da cidadania e participação social
21 anos e uma roseira vermelha
Amor à quatro
Escola de Tempo Integral e a precarização do ensino
Escuto absurdos
Ambiguidade atroz
Então é Natal e o que você fez?… Amigo, eu me desesperei!
O coração foi consumido
Assassinam a minha mãe
Outras Poesias e Além do Silêncio
Um bom batedor
Luiz Gonzaga, “minha sanfona, minha voz, o meu baião”
Os vazios não nos habitam
Cássia Eller: uma voz sempre viva
Segue a viagem
No bolso da cabeça
A PRODUÇÃO LITERÁRIA DE MULHERES NA REGIÃO NORDESTE
Ela se esfregava
Cultura Viva conhecer, defender e diferenciar
Conceição Evaristo: acessando o mundo pelas palavras
Memorial de Maria Moura
Os pratos aguardam
As linhas de domingo
Costurado na rede
Racismo gastronômico como política de estado
Consciência Negra: esse dia é pra quê?
Carta para o meu amor
Comi lentamente
Crato: Frente ampla com caráter progressista
Cartas de ausência
A afiada pena de Martins
Um mosaico de amor-dor-alforria
O sofá era o mesmo
Outubro, um mês com muitas celebrações
Os conselhos de cultura e a democracia cultural
Eu ainda não sei o que sinto
Mulheres (Dádiva)
Vivendo o passado
Um outubro coberto de Rosa
Brota rosas da varanda
Hoje é dia de me rasgar
Conferências de cultura e a luta por participação, planejamento e dinheiro
Estava pensando aqui no Dia do Professor
Sublime Amor
Precisei me “encontrar” com Cartola
Cacau
Sou
Pérola Negra
Lãs ao Vento
Foram apenas os cachos
Penso, logo tenho liberdade
SEMÍRAMIS
Mulheres que escrevem
Um desconhecido para se conhecer: Raimundo Lázaro Ribeiro
Viva João Ubaldo Ribeiro
Leitor: um descobridor de mundos
Convite Literário
Outras Poesias e Além do Silêncio
Nerina Castelo Branco, escritora piauiense, influenciada pelos poetas concretistas, lançou no ano de 1963, a obra Poesias Modernas, aqui no Ceará, onde veio
Luiz Gonzaga, “minha sanfona, minha voz, o meu baião”
“Modéstia à parte, mas se eu não desafinoDesde o tempo de meninoEm Exu, no meu sertãoCantava solto que nem cigarra vadiaE é por
Cássia Eller: uma voz sempre viva
Cantora e compositora, Cássia Eller, uma das maiores vozes do rock brasileiro da década de 1990, foi considerada pela revista Rolling Stone Brasil,
Conceição Evaristo: acessando o mundo pelas palavras
Ativista dos movimentos de valorização da cultura negra, Conceição Evaristo, mineira, nascida no dia 29 de novembro de 1946, é uma escritora multifacetada,
Memorial de Maria Moura
Grande painel das relações afetivas, morais e sociais – Memorial de Maria Moura (1992) – é a obra com a qual Rachel de
A afiada pena de Martins
Houve quem dissesse que se tivessem sido perdidas todas as leis e escritos da história brasileira dos primeiros 50 anos do século XIX,
Um mosaico de amor-dor-alforria
Cartas de dor Cartas de Alforria, publicado em 2018 pela Fundação Casa de Jorge Amado, é de autoria da educadora, escritora e cordelista,
Precisei me “encontrar” com Cartola
Na primeira vez que ouvi Cartola, ele me disse: Ainda é cedo, amor/ Mal começaste a conhecer a vida/ Já anuncias a hora
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva