Na margem do erro
O capitalismo nos sufoca
Escondendo a face
Do mundo poliglota.
As pessoas trabalhadoras
Eles tratam como engrenagem
Escondendo
A voz da verdade.
Sufocando, matando
Explorando e iludindo
Essa é a face do capitalismo
Que vem rugindo.
A busca desenfreada
Pelo dinheiro eles querem
Passando a mão
No que preferem.
Explorando as pessoas
Humilhando os fracos.
Exploram com trabalho
Dão isso sem parar
E os explorados falando:
Quando isso vai acabar?
O livramento
Os explorados querem
Um carrão conquistar
E o capitalismo sorrindo e falando:
Já fez hora extra, meu irmão?
Sobre o autor:

Francisco Joherbete
A chave da vida é a palavra, por isso escrevo com nenhuma vergonha na cara, “as minhas palavras atraíram uma mente forte ou ofenderam uma mente fraca?”, poeta.