O vento
Eu vi São Paulo
O amanhã
Tempos
Existe uma democracia das lagartixas?
Presente de aniversário antecipado
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
Biblioteca Meta: um convite ao livro, à escrita e à ciência
Chico Buarque, um crítico social nos versos do seu refrão
0 refrão que eu faço É pra você saber Que eu não vou dar braço Pra ninguém torcer Deixa de feitiço Que eu
Maria Bethânia, a sedução e o encantamento da “Abelha Rainha da MPB”
“Maria Bethânia, please send me a letter I wish to know the things are getting better Better, better, beta, beta, Bethânia” (Caetano Veloso,
A Vida Invisível de Eurídice Gusmão
A leitura de A Vida Invisível de Eurídice Gusmão me pegou desprevenida. Em linhas gerais, já conhecia o enredo, a história de duas
O milagre de Shirley Dayanna, nos versos de Salete Maria
Em 1949, Simone de Beauvoir concluiu que as concepções acerca dos indivíduos são construídas social e culturalmente, não se nasce com elas, mas
Olga Savary: “Eu sou um ser erótico”
Aos 19 anos, com um exemplar do próprio livro embaixo do braço e a ousadia de uma poeta em ascensão, Olga Savary visitava
A vocação poética de Murilo Mendes
Telegrafista, guarda-livros, contador, funcionário do cartório do pai (Onofre Mendes) e professor de francês, o mineiro Murilo Mendes se tornaria, na década de
Lima Barreto: da marginalidade à eternidade
Escritor e jornalista brasileiro, Lima Barreto, nascido no Rio de Janeiro, em 13 de maio de 1881, sob o contexto da abolição da
A narrativa brutalista de Rubem Fonseca
Em O Conto Brasileiro Contemporâneo (2015), Alfredo Bosi define a escrita de Rubem Fonseca como brutalista, caracterizada pela violência e pela solidão de
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva