Ladrão de amor

Francisco Joherbete Silva Lima

Pessoa rudimentar
Ruim de viver
Mas, afinal, é bom de conhecer
Pois muitas vezes há momentos que gostou de ter prazer.

É como ladrão de amores
Rouba como se fosse à noite
Age sigiloso, e rápido,
Mas é assim que começa a roubalheira chamada talaricagem.

Evito falar de coisas assim,
Pois elas trazem algo ruim para mim
Mas saiba, eu nem ligo e nem aposto
Pois sei que um dia vou ter remorso
Acredite em mim, não vou nem explicar
Pois com palavras mostro a dor que é relatar
Ações traiçoeiras que andam para cá e pra lá.

Sobre o autor:

Francisco Joherbet

Aluno do 8° ano do Colégio Municipal Pedro Felício Cavalcanti. Gosta de ler poesias e de fazer também. “Abrace sua tristeza”.

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