Logo esse bolo?
O alívio da música
A HORA DA ESTRELA, ROMANCE DE CLARICE LISPECTOR
Coração na aldeia, pés no mundo
Mastigando Rapadura
Poemas do grito de liberdade:72, de Cláudia Rejanne Pinheiro Grangeiro
Escola Pública como farol para políticas de editais culturais
Mundo
Resenha crítica de O Quinze, romance de Rachel de Queiroz
Limitada musicalmente
Casas de sopros
Camisa engelhada
A modernidade
No Escuro, SOU TÃO INSEGURA
As mulheres de O Quinze, de Rachel de Queiroz
Amor na Adolescência
Quebra-cabeça
Entre verdades e mentiras
Entre ninjas e bruxos sonhou
Quinta-feira
Indenização para início de reparação
Amélia Beviláqua: mais orgulhosa do que humilhada
A flor despedaçada
Sistema
As cartas sem futuro
Silêncio de quase Amor
A Literatura faz o quê?
Voraz, grandiosa e disposta
A peça Sertão Confederado encanta o Cariri
O filho da costureira e do sapateiro
Apelamos
Monsters Never Die
Antes que me matem
Entrelinhas
A solidão
Poemas do lírico em aflição: espantos, de Ferreira Lima
A mentira mata
Existe uma democracia das lagartixas?
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
Vivemos tempos adoecidos
Conceição Evaristo — “Escrever é uma maneira de sangrar”
“— A gente combinamos de não morrer. — Deve haver uma maneira de não morrer tão cedo e de viver uma vida menos
Dôra, Doralina
Conheci Dôra, Doralina, de Rachel de Queiroz, pelos idos da década de noventa. A obra foi indicada para o vestibular da Universidade Federal
Cruz e Sousa, um poeta abolicionista
No Brasil, o mês de novembro é marcado por atividades e lutas antirracistas, que permeiam as resistências dos povos negros. Em 20 de
Mário Gomes: “O Poeta da Praça”
Conhecido como o poeta andarilho e um dos principais representantes da poesia marginal no Ceará, Mário Ferreira Gomes, o “Poeta Descomunal” se tornou
Jovita Feitosa: A luta da mulher contra o preconceito
Antônia Alves Feitosa (Jovita Feitosa) nasceu em 08 de março de 1848, em Tauá (CE) na região dos Inhamuns, na então província do
Maria Bonita: a Rainha do Cangaço
Maria Bonita (1911-1938) a esposa de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, o chefe do cangaço, herói e contraventor. Foi a primeira mulher
Dinah Silveira de Queiroz, uma autora para ser lida pela posteridade
Em 09 de dezembro de 1911, nascia na capital paulista uma mulher que viria a confrontar os limites de gênero impostos à sua
MEMÓRIAS DE BÁRBARA CABARRÚS
Nivaldete Ferreira é escritora de livros infantis, contos e textos teatrais, mas somente em 2008, aventurou-se pelo universo ficcional do romance, com Memórias
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva