O vento
Eu vi São Paulo
O amanhã
Tempos
Existe uma democracia das lagartixas?
Presente de aniversário antecipado
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
Biblioteca Meta: um convite ao livro, à escrita e à ciência
A Lira Poética de Mário de Andrade
Shirley Pinheiro Na Aurora Eu Nasci… “Na rua Aurora eu nascina aurora de minha vidaE numa aurora cresci no largo do PaiçanduSonhei, foi
Gal Costa, a voz de uma mulher sagrada
“Meu nome é Gal E eu amo igual Ah, meu nome é Gal Meu nome é Gal Meu nome é Gal” Poucos a
Essa Menina De Paris Paripiranga
Romance de estreia da escritora sergipana Tina Correia – Essa Menina De Paris Paripiranga – é uma narrativa comovente de alguém que viveu
Um Espaço Para Domingos Olímpio
Perto de Fortaleza, se localiza uma das mais povoadas cidades do Ceará. Considerado o segundo município mais bem desenvolvido do estado, não é
Álvares de Azevedo, a perpétua obra de uma breve vida
“Minha desgraça, não, não é ser poeta,Nem na terra de amor não ter um eco,E meu anjo de Deus, o meu planetaTratar-me como
Mart’nália e a versatilidade de uma artista completa
“Surpresa Pra sentir, pra tocar E mesmo que eu não tenha nem o que falar Já me basta a alegria de cantar Dividir
Waly Salomão e legado de um artista multifacetado
“Quem fala que sou esquisito, hermético, É porque não dou sopa, estou sempre elétrico. Nada que se aproxima, nada me é estranho. “Fulano”,
O legado poético de Paulo Leminski
Shirley Pinheiro “Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, Preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva