Mais Ciência e menos achismo nos movimentos sociais
O céu
Existe uma democracia das lagartixas?
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
O vento
Uma professora chamada Literatura
Muitas são as profissões que podemos exercer. Desde pequena eu desejei ser professora (de Literatura). E, por mais que me dissessem que iria
Nísia Floresta, uma mulher à frente de seu tempo
Considerada pioneira do feminismo no Brasil, Nísia Floresta Brasileira Augusta, pseudônimo de Dionísia Gonçalves Pinto, nasceu no dia 12 de outubro de 1810,
Que sorte é nascer no Nordeste!
Outubro já despontou nas folhas do calendário, e com ele a ambiguidade dos sentimentos que pulsam em meu peito todos os anos, por
Uma casa, três experiências
Grande é poder dos livros na existência humana. Não é à toa que muitos foram queimados em praça pública, pois tudo aquilo que
Anilda Figueiredo “se tem mulher no cordel, você tem que respeitar”
Adoro ser cordelista Digo sem pedir segredo Gosto de escrever versos Pois traço rimas sem medo Valorizo o que eu falo E deixo
A trajetória inspiradora de Júlia Lopes de Almeida
Falar em Júlia Lopes de Almeida é falar de uma mulher à frente de seu tempo, que escreveu romances, crônicas, contos, ensaios e
Academia dos Cordelistas do Crato- berço dos poetas e morada da poesia
Surgida por volta do século XVI, a Literatura de Cordel foi trazida para o Brasil pelos portugueses colonizadores e rapidamente se disseminou
Carta à Paulo
Mestre Paulo Freire, As notícias que trago neste dia 19 de setembro, dia do seu centenário, não são muito promissoras, mas a Esperança
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva