Presente de aniversário antecipado
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
Precisei me “encontrar” com Cartola
Na primeira vez que ouvi Cartola, ele me disse: Ainda é cedo, amor/ Mal começaste a conhecer a vida/ Já anuncias a hora
As cartas para Maria
O Coletivo Camaradas receberá, nesta sexta-feira, 06, às 18h, na sua sede, na comunidade do Gesso, a escritora Zulmira Alves Correia, que fará
Depois Daquilo
Quem diz que livros precisam ser curtos para serem lidos, certamente não cruzou com as obras da escritora e jornalista soteropolitana Vanessa Brunt,
A força telúrica de Natércia Campos
Ser mulher-escritora e não nascer e/ou frequentar o eixo Sul-Sudeste pressupõe que sua obra fique em um dos últimos lugares no cânone literário
As facetas de Lenita Miranda
Helena Miranda de Figueiredo, ou simplesmente Lenita, é uma dessas mulheres, cuja infância foi rodeada de tintas, pincéis e telas, além de ter
Caio Fernando Abreu, o arauto dos excluídos
“não, não estou desesperada , não mais do que sempre estive, nothing special, baby, não estou louca, nem bêbada, estou é lúcida pra
A visceralidade de Caio Fernando Abreu
Visceral. Essa é a palavra que eu usaria para representar Caio Fernando Abreu, escritor, dramaturgo e jornalista, que aos seus pares, desejou “uma
Lãs ao Vento
Lãs ao Vento, publicado em 2005, da escritora alagoana premiada Arriete Vilela, para quem a literatura dá sentido à vida, é uma obra
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva