O vento
Eu vi São Paulo
O amanhã
Tempos
Existe uma democracia das lagartixas?
Presente de aniversário antecipado
Capitalismo
A faceta do capitalismo
Internet
O fantástico Murilo Rubião
Gênero e raça na construção da história de liberdade no Ceará
Sítio Urbano do Gesso é mais do que se pensa
Contos do lírico que fere: O desespero do sangue, de Zélia Sales
O espaço muda tudo
Decepcionista
Escola cívico-militar: uma ameaça à democracia do conhecimento e da criticidade
Eu não odeio as mulheres
Planos de Cultura para outra cultura política
Tarde cinematográfica
A foto do final de semana
Escola: espaço para além da produção de conhecimento
Baby Girl (2024) crítica
Armamento para o pensamento crítico
Nordestinados a Ler: Literatura Brasileira em pauta
Ponto de Cultura é processo e não produto
Encarnação
Lutador da felicidade
Sambocracia: um samba que ensina o Crato
Literatura brasileira contemporânea: um Baile Assimétrico
A fragilidade dos Laços de Família
Ainda Estou Aqui
Não tão bela adormecida
Era tarde da noite e eu nem percebi a vitória do breu
As relações familiares na obra A Casa de Natércia Campos
Mais pedagogia, menos militarismo e mercado
Não se faz política cultural com atrasos e migalhas
Annie Ernaux: uma mulher sem vergonha
Uma política da palavra para os municípios
Almoço de sexta
No escuro do meu mundo sinto medo
Biblioteca Meta: um convite ao livro, à escrita e à ciência
Wisława Szymborska
“Aconteceu de eu estar e observar. Acima de mim uma borboleta branca tremula no ar as asas que só pertencem a ela e
Às memórias de Zélia Gattai
“Num casarão antigo, situado na Alameda Santos número 8, nasci, cresci e passei parte de minha adolescência”. Zélia Gattai nasceu em 2 de
VIVA RAUL SEIXAS!
“Eu já passei por todas as religiões Filosofias, políticas e lutas Aos onze anos de idade eu já desconfiava Da verdade absoluta Raul
O pássaro secreto
“Eu me chamo Aglaia Negromonte. […] Meu nome não combina absolutamente comigo. Onde, a graça? […] Gosto do sobrenome […] Negromonte me faz
Gilberto Gil, 80 anos de encantamento
“Eu Preciso Aprender a Ser Só Reagir E ouvir O coração responder “Eu preciso aprender a só ser”” (Gilberto Gil, 1973) Uma vez,
Joaquim Manuel de Macedo, um cronista de seu tempo
Joaquim Manuel de Macedo, foi médico, jornalista, escritor, professor, teatrólogo, poeta, romancista, literato, memorialista e político. Um homem de muitas facetas, cuja carreira
Elza Soares, a mulher do fim do mundo
“Até o fim eu vou cantar Eu vou cantar até o fim Eu sou a mulher do fim do mundo Eu vou, eu
Machado de Assis, um legado que atravessa gerações
“Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas” (Machado Assis, 1881) Nos dias
Blog desenvolvido por: Hemerson Soares da Silva